Depois de um longo recesso, estou de volta.
É uma criança a mais, um sermão a mais, um profissão a mais, um
projeto a mais ... ufa. Precisei sacrificar algo, e foi o blog.
Desejo retomar as publicações do ‘Futura Spe’ comentando as
listas das melhores cidades para se viver que foram divulgadas no fim do ano passado.
Há duas, uma da FIRJAN e outra da FGV. Cada lista trás
cidades em ranking diferentes; por que?
O óbvio, porque os critérios de avaliação são diferentes.
Eu moro em Indaiatuba, que foi eleita a melhor cidade para
se viver segundo a FIRJAN. Mas ela nem aparece na lista da FGV entre as 100
primeiras.
Analisei as listas e descobri que eu preferiria morar em
Trabiju que é a primeira colocada da FGV. Isso por um motivo simples, os
critérios da FGV são mais morais do que simplesmente econômicos. E como bom
teólogo eu prefiro uma cidade sem analfabetismo, eu prefiro uma cidade com
baixo índice de gravidez precoce, de homicídios e de pobreza.
Você pode comparar os critérios em uma publicação da Exame;
veja aqui.
Que Deus nos ajude e ajude nossos prefeitos a tornar nossas
cidades mais fieis às suas Leis.