sábado, 1 de novembro de 2014

O certo é certo, mesmo que ninguém esteja fazendo.

No começo do ano, a Controladoria Geral da União (CGU) lançou uma campanha nas redes sociais com o seguinte cunho: Diga não ás pequenas corrupções, tais como: falsificar carteira de estudante, roubar TV a cabo, furar a fila, colar na prova, tentar subornar o guarda para evitar multas, etc. Fiquei imaginando o quanto o brasileiro é corrupto, pois conheço centenas de pessoas que cometem esses pequenos delitos. E me lembrei de uma frase do rev. Herminstem M. P. Costa que dizia que o governo é corrupto porque a população é corrupta. Faz todo sentido, porque nosso governo é fruto do nosso meio; eles não caíram de pára-quedas, e nem são extraterrestres. Eles foram eleitos pela sociedade de onde nasceram, cresceram, estudaram e aprenderam a ser corruptos. Isso tudo acaba virando um ciclo vicioso: os líderes são corruptos porque o povo é corrupto; e o povo é corrupto, pois se espelha na sua liderança corrupta. E agora? Como quebrar esse ciclo? Quebraremos levando a sério a palavra de Deus, inclusive naqueles pequenos delitos anunciados pela CGU. Levar a sério significa ter um trabalho imenso pela frente, significa uma aproximação intensa de Deus, significa ver muita gente rindo da nossa cara dizendo que somos “trouxas”. E se não podermos mudar o tipo de governo em 2015, seremos, pelo menos, como pequenos baluartes da verdade espalhados pelo Brasil afora. Seremos como marteletes impingindo em suas lembranças o juízo do Supremo Criador.